terça-feira, 3 de agosto de 2010


Por que temos a tendência de simplificar em excesso tudo o que é de mais importante na vida?


Na escola quando estudávamos gramática da língua portuguesa adorávamos decorar regras práticas ao invés de entender de fato o assunto. O mesmo acontecia quando a disciplina era História, e por ai vai. Estudos feitos revelaram que 5% das pessoas pensam, 15% acham que pensam e que o restante prefere morrer ao invés de pensar, o que é muito triste por sinal!

Muitas pessoas são da opinião de que os cristãos são pessoas que deixam seu cérebro na porta de entrada do templo, para que possam crer em Cristo, mas isso não é verdade (ou pelo menos não deveria ser!). O cristianismo não é nem fé de simplificação em excesso (como fazíamos na escola) nem um pensamento que não envolve crítica.

Quando a bíblia desafia homens e mulheres a crerem em Jesus Cristo como Salvador pessoal, ela requer uma fé que satisfaça o intelecto, as emoções e a vontade! Uma fé sem razão, uma fé sem coração ou uma fé inativa não é uma fé bíblica em Jesus. O que acontece, é que é muito mais fácil para as pessoas dispensarem o componente racional da fé, suspeitando que fé e razão são coisas antagônicas.

Certamente, a fé bíblica vai além da razão, mas ela não contradiz a razão! Ela começa de um fundamento racional, e é de extrema importância para o cristão compreender isso. Um objeto de fé deve ser digno de confiança, certo?

Imagine um patinador do gelo que deposita sua fé no gelo fino, o que acontecerá? Provavelmente tomará o banho mais gelado de sua vida, por não ter examinado bastante as evidências. Imagine também um investidor, que deposita sua fé no conselho de um trapaceiro, tomará um banho não menos gelado do que o patinador também por sua confiança irracional!


A fé cristã é racional? Seus princípios podem ser avaliados de modo significativo para que sejam comprovados ou refutados?

O cristianismo emana da Bíblia, que é enraizada em acontecimentos históricos e não em mitos ou lendas. A Bíblia tem passado por intensas investigações arqueológicas e literárias. E os resultados concretos e os ambientes culturais encontrados na Bíblia são concretos.

Jesus foi uma personagem histórica descrita em fontes seculares, assim como no Novo Testamento. A reivindicação de que Jesus se levantou dos mortos como evidência de que Deus aceitou seu sacrifício pelos pecados é a melhor – embora obviamente sobrenatural – explicação do túmulo vazio.

A reivindicação foi feita quando o corpo desapareceu do túmulo selado e bem guardado e nenhuma evidência verossímil ao contrário jamais apareceu, embora instituições políticas poderosas e religiosas tivesse interesse investido em desacreditar a ressurreição. Através dos séculos que passaram, os ensinamentos de Jesus e seus discípulos formaram o fundamento de inúmeras vidas de indivíduos e da civilização ocidental clássica.

É racional, portanto, crer em Jesus como o Salvador, a começas das evidências bíblicas.




Este material foi reformulado a partir do material de estudos contidos na ‘Bíblia de Estudos das Profecias’!


Por: Glauber Soares

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