sábado, 21 de agosto de 2010

DEUS É TUDO! NÓS NÃO SOMOS NADA!


Recentemente tive o privilégio de assistir a um vídeo muito especial. Especial porque me fez refletir em muitas coisas em relação ao relacionamento que tinha com Deus e a forma como vivia. O vídeo chama-se ‘Deus Existe’. Neste, foi reconstruído um suposto debate entre o físico Albert Einstein e um professor da Universidade de Berlim (provavelmente em 1914). No debate, o professor propunha que Deus era mal, pois se Ele havia criado tudo no universo, teria Ele criado também o mal.

Refutando a idéia proposta pelo professor, o físico usou argumentos que eu, recentemente, pude encontrar novamente na leitura do livro ‘A Cabana’ de Willian P. Young. Nesse, não se trata do mesmo debate, porém, reafirma os argumentos utilizados pelo físico. No livro, o argumento não tem como finalidade provar que Deus é bom ou mal, e sim que Ele é tudo, e que sem Ele não somos nada!

O mal é uma palavra que usamos para descrever ausência de Deus, assim como usamos a palavra morte para descrever ausência de vida, ou como na física, usamos a palavra escuridão para descrever ausência de luz.

Tanto o mal quanto a escuridão e a morte só podem ser realmente compreendidos, se analisados em relação ao bem, à luz e à vida – respectivamente. Ou seja, eles não têm existência real. Ou seja, Deus é o bem! Deus é a luz! Deus é a vida! Ele é o amor, e com ele também não há escuridão, e muito menos morte!

No contexto do debate de Einstein, ele consegue provar para o professor que Deus não criou o mal, pois o mal não existe de fato, é apenas a ausência de Deus, que é o bem – o amor! Já no livro, é provado porque temos que ser totalmente dependentes de Deus.

Entendendo isso, podemos compreender facilmente que, afastar-se de Deus, ou até mesmo não se achegar a Ele, implica em mergulhar-se em plena escuridão. Ou até mesmo declarar independência de Deus, resultará no mal, porque, separado de Deus você só pode contar com você mesmo. Isso sim é morte! Porque você terá se separado de Deus, que é vida!

Por: Glauber Soares

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